Existem coisas difíceis de explicar. Esta é uma delas, o amor. Eu própria não sei bem como dize-lo, e demonstrá-lo é impossível.
Se há algo em que nós, portugueses, somos ou fomos exímios, é de facto no amor. Os jogos amorosos são de veras interessantíssimos, de nível superior. Com uma carga psicológica pesadíssima.
Já ninguém se apaixona, ninguém quer amores impossíveis, entristece-me que isso aconteça nada vez mais. Hoje as pessoas “ligam-se” umas às outras por diversos motivos sexo, trabalho, filhos, dinheiro, isto é exactamente o contrário do amor. O amor está noutro patamar. Gosto do amor arrebatador, devastador, inquietante, dinâmico. O amor está acomodado. Os amantes tornaram-se apenas amigos.
Se há algo em que nós, portugueses, somos ou fomos exímios, é de facto no amor. Os jogos amorosos são de veras interessantíssimos, de nível superior. Com uma carga psicológica pesadíssima.
Já ninguém se apaixona, ninguém quer amores impossíveis, entristece-me que isso aconteça nada vez mais. Hoje as pessoas “ligam-se” umas às outras por diversos motivos sexo, trabalho, filhos, dinheiro, isto é exactamente o contrário do amor. O amor está noutro patamar. Gosto do amor arrebatador, devastador, inquietante, dinâmico. O amor está acomodado. Os amantes tornaram-se apenas amigos.
Concordo plenamente... realmente o amor verdadeiramente dito já quase não existe, talvez o amor entre pais e filhos, e mesmo esse... agora o amor entre um casal está em vias de extinção, há sempre um motivo mais forte que leva as pessoas a unirem-se, que não o amor. Sobra a amizade... até ver.
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